Devagar levanta o vento,
Com ternuras nele ocultas
Sai e entra com as memórias
Que tanta mágoa arremessa!
Sinto um leve toque,
Diafano desejo,
Solta-se o frémito calado
Difunde-se o puro sentimento...
Memórias não esquecidas
Da sonhadora nata,
Vento, que levas tudo,
Leva também minha mazela!
Infrutífero pedido,
Inexpugnável destino,
Fico á espera da alquimia
Que liberta a minha alma...
Autor: Ana Martins
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Conto inédito
Beleza inefável,
De um conto inédito,
Frémito silencioso
Do puro viperino...
Quem é aquele mazorral,
Que tão imperceptível
Magoa tanta beleza?
Memórias versáteis,
Da doce incontestável,
Enquanto o maldoso
Ornamenta o triste sofrimento!
E a lei ilícita ordena
Que a beldade seja tirada ao mundo,
Que triste destino obstinado,
Daquela donzela embelezada...
A mágoa se foi,
A liberdade perdura agora,
Para todo sempre seja
Sua alma livre e luzidia...
Autor:Ana Martins
De um conto inédito,
Frémito silencioso
Do puro viperino...
Quem é aquele mazorral,
Que tão imperceptível
Magoa tanta beleza?
Memórias versáteis,
Da doce incontestável,
Enquanto o maldoso
Ornamenta o triste sofrimento!
E a lei ilícita ordena
Que a beldade seja tirada ao mundo,
Que triste destino obstinado,
Daquela donzela embelezada...
A mágoa se foi,
A liberdade perdura agora,
Para todo sempre seja
Sua alma livre e luzidia...
Autor:Ana Martins
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