Vento, onde vais?
Por esses caminhos, sem rumo?
Voas suave sobre o cais
Voas em todo o mundo.
Quando paras de voar?
Talves nunca, talvez um dia
Voas de volta á escuridão do luar
Para arrefecer as minhas noites.
Noites de solidão
onde reina a escuridão,
Noite gelada onde
Durmo aninhada...
Vais e vens
Que ritmo frenético
Pareces os homens,
Com vidas monótonas e sem sentido.
Autor: Ana Martins
1 comentário:
este tá lindo...bem tudo que fazes é lindo...mas tu já sabes diddo não preciso de o dizer...bjinhux
Enviar um comentário